Clarice Lispector nasceu a 10 de dezembro de 1920, em Tchetchelnik, Ucrânia. Recém-nascida veio com os pais, em 1921, para Maceió. Em 1924, mudou-se com a família para Recife e, em 1935, estavam no Rio de Janeiro. Em 1943, tornou-se aluna da Faculdade de Direito. Nesse período escreveu seu primeiro romance, "Perto do Coração Selvagem". Casou-se com o embaixador Maury Gurgel Valente. A seguir, morou em Nápoles, Berna, Torquay (Inglaterra) e Washington.
Em 1959, separou-se do marido e fixou residência no Rio de Janeiro. A partir daí, colaborou para a revista "Senhor", fez entrevistas para a revista "Manchete", colaborou em colunas para o "Jornal da Tarde", "Correio da Manhã" e, anos depois, para o "Jornal do Brasil", além de manter a coluna "Só para mulheres", no "Diário da Noite".
Em 1962, recebeu o prêmio "Carmem Dolores" pelo romance "A Maçã no Escuro". Em 1967, recebeu o prêmio "Calunga", da Companhia Nacional da Criança pela publicação de "O Mistério do Coelho Pensante". Em setembro, desse mesmo ano, provoca, acidentalmente, um incêndio em seu apartamento, queimando gravemente sua mão direita.
Em 1968, junto com outros intelectuais, participou de uma manifestação contra a ditadura militar. Em 1976, recebeu o prêmio da Fundação Cultural do Distrito Federal pelo conjunto de sua obra. Em 1977, publicou seu último livro, "A Hora da Estrela". Faleceu no dia 9 de dezembro desse mesmo ano, devido a um câncer no útero.
PRINCIPAIS OBRAS
Romances
Perto do Coração Selvagem (1943); O Lustre (1946); A Cidade Sitiada (1949); A Mação no Escuro (1961); A Paixão Segundo GH (1964); Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres (1969); Água Viva (1973); A Hora da Estrela (1977).
Contos
Alguns Contos (1952); Laços de Família (1960); A Legião Estrangeira (1964), contos e crônicas; Felicidade Clandestina (1971); A Imitação da Rosa (1973); A Via Crucis do Corpo (1974); Onde Estivestes de Noite? (1974); A Bela e a Fera (1979).
Crônicas e entrevistas
De Corpo Inteiro (1975), entrevista; Visão do Esplendor (1975) crônicas; A Descoberta do Mundo (1984) crônicas.
Infantil
O Mistério do Coelho Pensante (1967); A Mulher que Matou os Peixes (1969); A Vida Íntima de Laura (1973); Quase de Verdade (1978)
Fonte: www.nilc.icmc.usp.br
Quando falava, pensavam que Clarice Lispector era estrangeira. E ela, que é uma aurora em nossa literatura, tinha muita dificuldade em pronunciar essa bela palavra. "A minha primeira língua foi o português. Se eu falo russo? Não, não absolutamente.( ...) eu tenho a língua presa. (...) algumas pessoas me perguntavam se eu era francesa, por causa desses meus erres." (Entrevista)
A brasileira Clarice, que só por acaso nasceu em uma cidadezinha da Ucrânia, dominava o inglês e o francês, mas só escreveu em português, a sua, a nossa língua materna e, que se saiba, nunca falou iídiche ou hebraico. Uma vez alfabetizada, tornou-se logo uma leitora voraz.
"Quando eu aprendi a ler e a escrever, eu devorava os livros! Eu pensava que livro é como árvore, é como bicho: coisa que nasce! Não descobria que era um autor! Lá pelas tantas, eu descobri que era um autor! Aí disse: Eu também quero”. ( Entrevista)
Sua carreira começa "Perto do Coração Selvagem", título jamais desmentido ao longo dos outros romances, dos contos e das histórias infantis, ou de todas as crônicas. Com seus olhos felinos abertos de soslaio sobre o mundo, Clarice Lispector permaneceu sempre perto do coração da vida, selvagem como a natureza agreste de sua infância em Pernambuco, diferente, inaugural e transgressora, se autocriando e autodevorando como um sol que ilumina enquanto queima a si mesmo, e que aquece porque se consome.
"Nasci para escrever.(...) Cada livro meu é uma estréia penosa e feliz."
"Essa capacidade de me renovar toda à medida que o tempo passa é o que eu chamo de viver e escrever..." ( Entrevista)
"... em torno dele soprava o vazio em que um homem se encontra quando vai criar. Desolado, ele provocara a grande solidão. (...) E como um velho que não aprendeu a ler ele mediu a distância que o separava da palavra." ( A Maçã no Escuro)
Expressiva e significativa seria a própria escolha de seus títulos ao evocar etapas no caminho cabalístico que percorre, entre outras, as esferas do corpo e da sensação, do amor, da paixão, do prazer, da iniciação, da escuridão, da perplexidade ou da estranheza , do esplendor, etc. Bastaria lembrar alguns: A Via Crucis do Corpo; Perto do Coração Selvagem; A Paixão segundo G.H.; A Maçã no Escuro ; Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres; A Legião Estrangeira; e Visão do Esplendor.
"Sei o que estou fazendo aqui: conto os instantes que pingam e são grossos de sangue." (....)
"Se Kafka fosse mulher. Se Rilke fosse uma brasileira judia nascida na Ucrânia. Se Rimbaud tivesse sido mãe, se tivesse chegado aos cinqüenta. Se Heidegger pudesse ter deixado de ser alemão, se ele tivesse escrito o Romance da Terra. (...) É nessa ambiência que Clarice Lispector escreve. Lá onde respiram as obras mais exigentes, ela avança. Lá, mais à frente, onde o filósofo perde o fôlego ela continua , mais longe ainda, mais longe do que todo saber."
( Hélène Cixous in A HORA DE CLARICE LISPECTOR)
Além do pensar filosófico, que se expressa em feminina e socrática ironia, há uma ética na escrita de Clarice: uma caridade autêntica e um profundo respeito pelo semelhante, pela criança e pelo mendigo, pelos desencontrados laços de família, pelos amores infelizes, por nossa finitude.
"Você sabe que a esperança consiste às vezes apenas numa pergunta sem resposta?" ( A Maçã no Escuro)
"Ah! meu amor, não tenhas medo da carência: ela é o nosso destino maior."
E assim como o poeta que se expande e se dissolve no mundo e na natureza à maneira do Criador, Clarice, que não tem medo da incompletude, por isso mesmo cresce e se expande nos últimos parágrafos de A Paixão segundo G.H.:
"Eu estava agora tão maior que já não me via mais. Tão grande como uma paisagem ao longe. Eu era ao longe. Mais perceptível nas minhas mais últimas montanhas e nos meus mais remotos rios."
"Era Clarice bulindo mais fundo onde a palavra parece encontrar sua razão de ser e retratar o homem."
CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
"Clarice não delata, não conta, não narra e nem desenha – ela esburaca um túnel onde de repente repõe o objeto perseguido em sua essência inesperada. / Clarice devora-se a si mesma."
LÚCIO CARDOSO, escritor, cineasta, pintor e grande amigo.
"...(você pega mil ondas que eu não capto, eu me sinto como rádio de galena, só pegando a estação da esquina e você de radar, televisão, ondas curtas), é engraçado, como você me atinge e me enriquece ao mesmo tempo, o que faz um certo mal, me faz sentir menos sólido e seguro."
RUBEM BRAGA, escritor e amigo.
Fonte: Vidas Lusófonas
A brasileira Clarice, que só por acaso nasceu em uma cidadezinha da Ucrânia, dominava o inglês e o francês, mas só escreveu em português, a sua, a nossa língua materna e, que se saiba, nunca falou iídiche ou hebraico. Uma vez alfabetizada, tornou-se logo uma leitora voraz.
"Quando eu aprendi a ler e a escrever, eu devorava os livros! Eu pensava que livro é como árvore, é como bicho: coisa que nasce! Não descobria que era um autor! Lá pelas tantas, eu descobri que era um autor! Aí disse: Eu também quero”. ( Entrevista)
Sua carreira começa "Perto do Coração Selvagem", título jamais desmentido ao longo dos outros romances, dos contos e das histórias infantis, ou de todas as crônicas. Com seus olhos felinos abertos de soslaio sobre o mundo, Clarice Lispector permaneceu sempre perto do coração da vida, selvagem como a natureza agreste de sua infância em Pernambuco, diferente, inaugural e transgressora, se autocriando e autodevorando como um sol que ilumina enquanto queima a si mesmo, e que aquece porque se consome.
"Nasci para escrever.(...) Cada livro meu é uma estréia penosa e feliz."
"Essa capacidade de me renovar toda à medida que o tempo passa é o que eu chamo de viver e escrever..." ( Entrevista)
"... em torno dele soprava o vazio em que um homem se encontra quando vai criar. Desolado, ele provocara a grande solidão. (...) E como um velho que não aprendeu a ler ele mediu a distância que o separava da palavra." ( A Maçã no Escuro)
Expressiva e significativa seria a própria escolha de seus títulos ao evocar etapas no caminho cabalístico que percorre, entre outras, as esferas do corpo e da sensação, do amor, da paixão, do prazer, da iniciação, da escuridão, da perplexidade ou da estranheza , do esplendor, etc. Bastaria lembrar alguns: A Via Crucis do Corpo; Perto do Coração Selvagem; A Paixão segundo G.H.; A Maçã no Escuro ; Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres; A Legião Estrangeira; e Visão do Esplendor.
"Sei o que estou fazendo aqui: conto os instantes que pingam e são grossos de sangue." (....)
"Se Kafka fosse mulher. Se Rilke fosse uma brasileira judia nascida na Ucrânia. Se Rimbaud tivesse sido mãe, se tivesse chegado aos cinqüenta. Se Heidegger pudesse ter deixado de ser alemão, se ele tivesse escrito o Romance da Terra. (...) É nessa ambiência que Clarice Lispector escreve. Lá onde respiram as obras mais exigentes, ela avança. Lá, mais à frente, onde o filósofo perde o fôlego ela continua , mais longe ainda, mais longe do que todo saber."
( Hélène Cixous in A HORA DE CLARICE LISPECTOR)
Além do pensar filosófico, que se expressa em feminina e socrática ironia, há uma ética na escrita de Clarice: uma caridade autêntica e um profundo respeito pelo semelhante, pela criança e pelo mendigo, pelos desencontrados laços de família, pelos amores infelizes, por nossa finitude.
"Você sabe que a esperança consiste às vezes apenas numa pergunta sem resposta?" ( A Maçã no Escuro)
"Ah! meu amor, não tenhas medo da carência: ela é o nosso destino maior."
E assim como o poeta que se expande e se dissolve no mundo e na natureza à maneira do Criador, Clarice, que não tem medo da incompletude, por isso mesmo cresce e se expande nos últimos parágrafos de A Paixão segundo G.H.:
"Eu estava agora tão maior que já não me via mais. Tão grande como uma paisagem ao longe. Eu era ao longe. Mais perceptível nas minhas mais últimas montanhas e nos meus mais remotos rios."
"Era Clarice bulindo mais fundo onde a palavra parece encontrar sua razão de ser e retratar o homem."
CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
"Clarice não delata, não conta, não narra e nem desenha – ela esburaca um túnel onde de repente repõe o objeto perseguido em sua essência inesperada. / Clarice devora-se a si mesma."
LÚCIO CARDOSO, escritor, cineasta, pintor e grande amigo.
"...(você pega mil ondas que eu não capto, eu me sinto como rádio de galena, só pegando a estação da esquina e você de radar, televisão, ondas curtas), é engraçado, como você me atinge e me enriquece ao mesmo tempo, o que faz um certo mal, me faz sentir menos sólido e seguro."
RUBEM BRAGA, escritor e amigo.
Fonte: Vidas Lusófonas
"As pessoas que se comprazem no sofrimento, que gostam de sentir-se infelizes e fazer aos outros infelizes, jamais poderão orgulhar-se de sua beleza. O mau humor, o sentimento de frustração, a amargura marcam a fisionomia, apagam o brilho dos olhos, cavam sulcos na face mais jovem, enfeiam qualquer rosto. Essa é a razão porque a mulher, que cultiva a beleza, deve esforçar-se para ser feliz. Felicidade é estado de alma, é atmosfera, não depende de fatos ou circunstâncias externas.” Clarice Lispector (Correio Feminino)
Clarice por Cris
Por que escolhi Clarice como meu porto seguro? Talvez, pela minha impulsividade em escrever o que vem à cabeça, sem me preocupar com o que revelei... ou, talvez, por deixar viver em mim um lado infantil fartamente feliz! Mas, bem lá no fundo, sei que a admiro por todo o transbordar de emoções que permeiam cada um de seus poemas e poesias...
E sempre guardo comigo, a sete chaves, as seguintes palavras de Clarice Lispector: "sou um mistério para mim mesma".
Cristina
A Dança
(Cristina Brandão)
"Danço a valsa das ilusões
Movimento meu corpo ao sabor da liquidez das ondas prazerosas
Deliro prontamente na doação de mim mesma
Sou tua por um tempo
Não mais me pertenço
No bater das asas de um anjo
Flutuo nos acordes imperceptíveis da melodia
Cativa em seus braços
Não retiro a máscara que escamoteia meus desejos
Vilão de outrora
Heroi de agora
Deixarei meus sonhos em suas mãos
Por uma noite
Apenas por uma noite."
Clarice por Márcia
A influência de Clarice em minha poesia é marcante... o inexorável caminho para a solidão e a carência traduzida em emoção, junto ao eterno encantamento de poder renascer através de cada palavra que escrevo... assim sou eu.
Márcia
"Sou como você me vê. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania. Depende de onde e como você me vê passar." (Clarice L.)
Meus Pedaços
(Márcia Figueiredo)
"Desmaio sobre palavras,
sobre pétalas,
sobre o que tenho em mim...
e se não suporto o virar das páginas
a virar a minha vida,
a tornar passado o que foi futuro
é porque derrubo pelo caminho
minha essência pura,
nua, bêbada e lânguida...
cultivada em prazer e dor
em ardência e gelo
em princípio e fim."
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNão contendo tamanha felicidade,tive que fazer o primeiro comentário: soberba a postagem em alusão à nossa querida e inspiradora Clarice Lispector!
ResponderExcluirSomos felizes em trilhar o caminho da escrita e das INDECIFRÁVEIS emoções...
Bjs da Cris
Só tenho um comentário perfeito seu post.Um texto primoroso sobre Clarice.Parabéns.Um abraço.
ResponderExcluirValeu, Jamesp
ResponderExcluirFizemos com muita inspiração e carinho!!!
Bjs, Marcia
Ah, depois que o James sentenciou que não falaria de Clarice , fiquei pensando, será que alguém vai deixar ela de fora. Que bom que achei Clarice aqui, muito bem lembrada por um texto belissimo. obrigada pela participação!!
ResponderExcluirAbraço
Simplesmente maravilhoso!
ResponderExcluirEu adoro a Clarice, e esse trecho que você escolheu, faz parte do meu avatar!
Sou como você me vê. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania. Depende de onde e como você me vê passar." (Clarice Lispector).
Beijos Tempestuosos!
Meninas, aproveitei a blogagem coletiva, de que também participo, para conhecer o blog de vocês. Gostei do texto sobre Clarice, uma de minhas paixões. E acho original o blog a duas. Sucesso e abraços!
ResponderExcluirCristina e Márcia,
ResponderExcluirGosto muito da obra de Clarice - estou em ânsia para ler A Paixão Segundo GH - e fiquei feliz de ver a forma como falaram sobre ela.
Parabéns pelo post, abraços.
Olá,Cristina e Marcia,
ResponderExcluirque delicia de texto,adorei,sua participação.Obrigada pela visita.
Boa semana!
Boas energias
Mari
Ola!
ResponderExcluirVim lhe dizer que a postagem já está lá.
Gostei do seu texto estou participando da blogagem coletiva com o meu blog: Uma Interação de amigos, agradece a sua visita.
http://sandrarandrade7.blogspot.com
Este é um momento em que se aprende muito, um com o outro.
Com carinho
Sandra
Menina, quanta coisa vc. fez. Nossa!!!
Jamesp,obrigada pela sua visita e coment! O post foi elaborado com muito carinho para uma troca de conhecimento valioso.
ResponderExcluirBjs da Cris
Vanessa,nossa diretriz inspiradora na escrita, chama-se Clarice Lispector...
ResponderExcluirBjs da Cris
Tempestade,lindo o seu avatar!
ResponderExcluirSeja sempre benvinda,viu?
Bjs da Cris
Janaína,obrigada por suas palavras carinhosas! Irei correeendo ver a sua postagem...
ResponderExcluirBjs da Cris
Luciano,sem sombra de dúvida, o que fizemos ainda é pouco para homenagearmos essa escritora atemporal!
ResponderExcluirBjs,querido
Cris
Mari,falar de Clarice nos traz leveza à alma...
ResponderExcluirBjs,lindinha1
Cris
Sandra,realmente,levantamos um pouquinho de tudo sobre nossa querida autora...rsrsrs
ResponderExcluirVc é uma simpatia,viu?
Bjs da Cris
"Atenção, esta vida contém cenas explícitas de tédio nos intervalos da emoção. Quem não gostar que conte outra ou vire artista e faça sua própria versão, aqui não tem segunda sessão."(Clarice Lispector)
ResponderExcluirClarice é atemporal, para qualquer hora e lugar!! Beijus
Cristina e Marcia,
ResponderExcluirConheço, lógico, Clarice e admiro muito. Não conhecia era estas duas poetisas maravilhosas que trouxeram aqui. rsrs
Adorei ler suas poesias, cada uma em seu estilo, mas belíssimas e cheia de sentidos ambas.
O post está um primor. Bem feito, informativo, bonito, leve. Parabéns.
Beijos
Tb adoro Clarice. Este post é maravilhoso e ficou mais charmoso ainda com o texto de vcs... bjss
ResponderExcluirOi Luma, Clarice dispensa segunda sessão, não é mesmo?
ResponderExcluirBeijos, Marcia
Oi Neiva
ResponderExcluirVc é um amor de amiga!!!! Obrigada por notar e elogiar!!!
Beijos, Marcia
Vick, vc é uma graça, garota!!! Obrigada pelo elogio, a gt fica muito feliz!!!!
ResponderExcluirBeijos, Marcia
Vanessa, adoramos participar e lembrar Clarice Lispector!!!
ResponderExcluirBjs, Marcia
Tempestade, essas palavras são meu perfil do orkut, eu amo!!!
ResponderExcluirBjs, marcia
Obrigada, Janaína!
ResponderExcluirBjs, Marcia
Show de post meninas.
ResponderExcluirbeijooo.
Meninas,
ResponderExcluirRepito aqui o convite:
Vamos celebrar as coisas boas da vida? Vejam lá em meu blog do que se trata e fiquem a vontade para aceitar ou não. :D
Beijos
Oi Ana
ResponderExcluirObrigada pelo carinho!
Beijos
Neivinha, fazemos muito com as palavras, né? estou indo lá...
ResponderExcluirsrsrsssss
besitos
Ahhh... Clarice Lispector! É emoção pura!!!! Desde que li a primeira frase escrita por ela me apaixonei!! Pq modéstia a parte rsrs... me identifico muito com seus poemas e poesias!!!
ResponderExcluirE vou confessar uma coisa, a primeira vez que li uma poesia escrita por vcs, eu comparei com os escritos da Clarice. Pela profundidade de emoções que vcs colocam em cada frase!!
Beijos
Rika
Oi Rika
ResponderExcluirVocê é uma joia de amiga!!!! Beijos mil!!!!!
Marcia
A Clarice lispector é sempre atual!!!!
Rika,vc é uma fofa,viu? Adorei saber da sua admiração por essa escritora divina!
ResponderExcluirObrigada pelas palvras carinhosas!
Bjs tatuados,
Cris
Luma,simplesmente,liiindo o que postastes!Clarice,sempre, nos surpreendendo!
ResponderExcluirBjs da Cris
Neivinha,vindo de vc tais palavras, só temos que agradecer seu imenso carinho...
ResponderExcluirBjs de magia,
Cris
Vick,adoramos vc!
ResponderExcluirSempre nos dando a maior força,né?
Bjs,lindinha
Cris
Ana é ótimo contarmos com vc por aqui!
ResponderExcluirBjs da Cris
Olá! Agradeço a visita de vocês. Vim aqui conhecer o post de Clarice e acabei gostando de todos os outros. Amei tudinho aqui!
ResponderExcluirClarice é amiga particular, né! Aquela que fala as coisas certas nas horas incertas. Clarice- ou vc gosta ou não gosta. Não tem meio termo. Vcs conseguiram através das palavras demonstrar o apreço que tem por essa grande mulher.
Um grande abraço!
Obrigada, Débora!!!!!
ResponderExcluirBeijo pra vc!!!!!